Cidade do Amor (e não da Luz, pois lembra outras coisas...)


Ora, penso que já estou a dever há alguns dias (ou semanas) uma posta relativa aos dias de férias que tirei no final de Fevereiro.Fui passar com o meu eterno Sol uma semanita a Paris, e confirma-se que anda qualquer coisa no ar para além do enjoativo perfume francês e dos inúmeros corvos a conviver com os majestosos pombos parisienses. Seria o já falado amor? Talvez. A verdade é que foram 7 dias de intensa actividade física... a percorrer a pé uma imensidão de avenidas ruas e ruelas (tenho a certeza que também pensaram nisto... ou talvez não, conhecendo o género de bloguistas que por aqui espreita ocasionalmente).

Ficamos deliciados com os Champs-Élysées, a Torre Eiffel, o Louvre (as minhas perninhas...), a Defense, o Sacré Coeur, o Moulin Rouge, o Pigalle (de passagem em plena luz do dia, obviamente), o Mickey & C.ª, as maquilhagens das parisienses (e não só), a extravagância que se torna comprar um simples café, as chocolateries de fazer babar qualquer um, enfim, uma imensidão de maravilhas que preencheram as nossas férias de Inverno.

Na realidade, e como referi atrás, fisicamente não recuperei do passado ano de trabalho. Muito pelo contrário, os únicos minutos que paravamos eram praticamente os 3 minutos que tinhamos de esperar pelo Metro quando fazíamos deslocações maiores, e mesmo aí estavamos constantemente a rever os mapas.

Psicologicamente, aí sim, consegui desligar da lufa-lufa (quem terá inventado esta expressão?) do dia-a-dia. E daí... alguns segundos do dia eram gastos a tirar ideias e fotos dos sistemas locais de recolha de resíduos. Acho que uma vez "Engenheiros do lixo", para sempre "Engenheiros do lixo".

Tenho a apontar ainda uma curiosidade, que não deixa de ser um pequeno motivo de orgulho. Vimos num dos locais mais turísticos de cariz religioso, o Sacré-Coeur, uma comitiva portuguesa de Smarts a divulgar o nosso país como destino de férias. Eram apenas 4 viaturas alusivas à nossa bela nação, mas que eram alvo da curiosidade de muitos transeuntes. Os condutores, nem vê-los (deviam estar em Pigalle, ali bem perto), mas o objectivo estava a ser cumprido!

E como isto já se alonga, deixarei os pormenores para um próximo jantar panaírico. Inscrições já abertas para os milhares de admiradores deste (já internacional) blog!



1 comentário:

Anónimo disse...

Que inveja...
Beijos
Susana