Bem... Já vi que nenhum dos meus caríssimos Compactozinhos se dignou a comentar a qualidade da estadia de cerca de 4 horas na maravilhosa e inigualável cidade de Amarante. Das duas uma: ou não apreciaram as delícias gastronómicas e históricas locais (muito pouco provável), ou ficaram de tal forma abismados que ainda não se repuseram ao ponto de não conseguirem escrever uma única frase com nexo....
Assim, como nenhum dos parceiros se chega à frente, cabe ao “gajo” da terra a função de quebrar a cerimónia e resumir a inesquecível noite do 1.º Jantar Compactozinho, realizado no restaurante 100 Papas, em Amarante, pois claro.
Tirando o pânico instantâneo que se apoderou das nossas almas no momento de colocação das manjedouras na mesa dos prazeres (sim, também se come aqui), em que todos desesperada e inconscientemente pensaram no local mais próximo para morfar uma francesinha no imediato instante em que saíssemos à rua; tirando o vento de algum dos Pólos que surgia sempre que um esfaimado entrava na sala; tirando as conversas que se tentavam dedicar ao mui nobre tema SEXO e que descambavam sempre para assuntos que, digamos, não interessam para o caso; tirando os momentos em que uma (rara) conversa produtiva ameaçava desenvolver-se e toda a mesa desviava os olhares para momentos de futebol que passavam no plasma (seria uma espécie de defesa do nosso corpo?); e, entre outros, tirando o momento de suspense que se eternizou desde que a empregada saiu de trás do balcão com um certo “papelzito” na mão até que o depositou no centro da mesa... Tudo correu às mil maravilhas!
Ainda fomos todos beber um finito ao Spark – todos não! Eu e o Pires pois o Zé cortou-se! “Ainda tenho de ir para Vila Real” disse ele, como se alguma vez o álcool fosse impedimento para fazer o que quer que fosse! - apreciar as (poucas) fêmeas da sala (NOTA: só o Zé é que o fez de facto, pois eu e o Pires já temos responsabilidades, mesmo contando com o facto de não termos ficado cegos no dia do casamento...), e colocar mais umas conversas da treta em dia...
Resumindo o resumo: foi uma noite bem passada a repetir brevemente numa cidade perto de nós...
Assim, como nenhum dos parceiros se chega à frente, cabe ao “gajo” da terra a função de quebrar a cerimónia e resumir a inesquecível noite do 1.º Jantar Compactozinho, realizado no restaurante 100 Papas, em Amarante, pois claro.
Tirando o pânico instantâneo que se apoderou das nossas almas no momento de colocação das manjedouras na mesa dos prazeres (sim, também se come aqui), em que todos desesperada e inconscientemente pensaram no local mais próximo para morfar uma francesinha no imediato instante em que saíssemos à rua; tirando o vento de algum dos Pólos que surgia sempre que um esfaimado entrava na sala; tirando as conversas que se tentavam dedicar ao mui nobre tema SEXO e que descambavam sempre para assuntos que, digamos, não interessam para o caso; tirando os momentos em que uma (rara) conversa produtiva ameaçava desenvolver-se e toda a mesa desviava os olhares para momentos de futebol que passavam no plasma (seria uma espécie de defesa do nosso corpo?); e, entre outros, tirando o momento de suspense que se eternizou desde que a empregada saiu de trás do balcão com um certo “papelzito” na mão até que o depositou no centro da mesa... Tudo correu às mil maravilhas!
Ainda fomos todos beber um finito ao Spark – todos não! Eu e o Pires pois o Zé cortou-se! “Ainda tenho de ir para Vila Real” disse ele, como se alguma vez o álcool fosse impedimento para fazer o que quer que fosse! - apreciar as (poucas) fêmeas da sala (NOTA: só o Zé é que o fez de facto, pois eu e o Pires já temos responsabilidades, mesmo contando com o facto de não termos ficado cegos no dia do casamento...), e colocar mais umas conversas da treta em dia...
Resumindo o resumo: foi uma noite bem passada a repetir brevemente numa cidade perto de nós...
1 comentário:
Oh pah... compactozinho és só tu... nós somos panões :P
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